quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Novas Ideias, Novas Pessoas, Novo Partido




Bem-vinda(o) ao blogue do MMS - Movimento Mérito e Sociedade para o distrito de Braga.


Portugal precisa de ser governado por princípios que orientem o país para um futuro saudável. O MMS – Movimento Mérito e Sociedade, é desde Junho de 2008 um Partido político. O MMS tem por objectivo transformar Portugal numa sociedade moderna, eficiente e inovadora. Fundado por pessoas sem qualquer ligação aos Partidos políticos existentes em Portugal, o MMS resultou de um forte descontentamento com a actual situação politica vivida pelos portugueses e a inexistência de qualquer resposta credível no quadro político-partidário a que há mais de trinta anos se sujeitam os eleitores.

Governar Portugal, com os portugueses e para os portugueses, constitui o nosso desejo e justifica a nossa opção de fundar um novo Partido político, única forma de, em Democracia e no quadro Constitucional vigente, poder ser um veículo de mudança, de novas politicas e novos rumos.


Queremos uma nova organização política para o Estado português, onde os eleitores não votem em listas de Partidos, mas sim nos deputados que os Partidos apresentem a sufrágio nos diversos Distritos e Regiões.
Queremos conhecer os rostos dos nossos eleitos, conhecer os seus programas, e os seus compromissos para o mandato que se propõem exercer. Um novo modelo de Governo, transparente, isento, responsável e credível.

Portugal merece ser mudado. É o nosso país e temos orgulho nele. Quando a opção de muitos portugueses é mudar de país, para sobreviverem, para dar melhor qualidade de vida à sua família, ou só para seguirem a sua carreira, nós entendemos que chegou a hora de mudar o país.
O MMS, é um Partido que carrega um projecto inovador, sem compromissos para além daquele que assume com todos os portugueses: Mudar Portugal!


Se nada fizer, certamente que nada irá acontecer.


Os males estão diagnosticados. A tristeza e a incerteza quanto ao futuro apoderaram-se de todos aqueles que acreditaram no novo regime democrático iniciado com o 25 de Abril de 1974. A democracia representava então uma nova esperança e o país ia finalmente oferecer uma nova qualidade de vida e uma nova oportunidade para se desenvolver. O MMS continua a acreditar na democracia enquanto sistema político e foi precisamente por isso que se transformou num Partido político, e pretende intervir enquanto tal na sociedade portuguesa, recuperando a democracia participativa a todos os níveis e voltar a oferecer a todos os portugueses um regime democrático pleno, onde as melhores ideias triunfem independentemente da sua proveniência.


Os regimes democráticos são os regimes onde os cidadãos estão acima dos partidos, e não o inverso. Os interesses são os interesses do povo e não os interesses de alguns. A qualidade de vida, a prosperidade, o desenvolvimento e a felicidade de um Estado depende acima de tudo da responsabilização dos seus dirigentes e da transparência que depositam nos seus actos.
A solução necessária para a doença que nos assola a todos, enquanto portugueses, é só uma: a participação cívica nos destinos de Portugal, com empenhamento e com determinação, vinte e quatro horas por dia.


Assumir o MMS como uma alternativa ao estado deplorável a que os Partidos do poder levaram Portugal, é um imperativo para todos os cidadão, excepto, claro está, se entender que nada mais falta fazer em Portugal, se entender que o sistema de justiça está perfeitamente ajustado às necessidades, se o sistema de saúde que lhe é oferecido corresponde às suas expectativas, se entender que não lhe são exigidos impostos em demasia, se confiar plenamente nos cidadãos que elegeu nas ultimas eleições e que hoje o representam no Parlamento e no Governo.
Se for esse o seu caso, não deverá jamais votar no MMS.


Pugnamos, entre muitas mais, pela implementação imediata das seguintes medidas:

a) Novo sistema político assente na eleição de deputados por círculos uninominais;
b) Novo Governo com pessoas determinadas, isentas, responsáveis, transparentes, ao serviço dos portugueses e com a missão de retirar Portugal da cauda dos países da Europa;
c) Aproveitar e desenvolver os recursos marítimos portugueses. Portugal é o país europeu com maior extensão territorial de costa marítima, não se entende o porquê de tantas politicas que levaram pura e simplesmente à destruição das pescas e do aproveitamento dos restantes recursos marítimos;
d) Estimular e apoiar as pequenas e médias empresas e o espírito inovador, com uma politica fiscal diferenciada e apropriada;
e) Novas regras de tributação fiscal, com uma nova politica de impostos, ajustados a incutir um maior bem-estar nas populações e não à alimentação de uma pesada máquina de Estado, ou à edificação de obras públicas megalómanas;
f) Promover a liberdade e estimular as regras da concorrência económica;
g) Uma justiça célere e justa, com novos Códigos e novos Processos;
h) Adopção de uma nova política criminal, com forte repressão à criminalidade violenta, bem como a modernização e estimulação das nossas polícias;
i) Novo regime prisional, onde esteja sempre subjacente à concessão da liberdade condicional do preso o seu trabalho no seio das prisões, garantindo-se que o seu sustento não é um encargo do contribuinte mas sim o resultado do seu trabalho;
j) Um sistema de ensino modelo, onde os professores readquiram o seu prestigio e competências, e onde encontrem as condições de trabalho necessárias para leccionar;
k) Uma politica de apoio aos mais carecidos rigorosa e inequívoca, abandonando-se a atribuição de subsídios a quem nunca trabalhou, nem pretende jamais trabalhar;
l) Uma clara politica de apoio aos idosos, às crianças e todos aqueles que não podem prover ao seu próprio sustento;
m) Cuidados de saúde gratuitos acessíveis a todos os portugueses, sejam eles residentes no litoral e junto das grandes cidades, sejam eles residentes no interior.


Contribua para Mudar Portugal
Este seu país merece o seu esforço, por si, pelos seus filhos, pelos seus pais; por todos nós.


A Comissão Política do MMS

Lisboa, 12 de Janeiro de 2008

Para nós, Governar é ter como prioridade a qualidade de vida das pessoas; é um acto de imensa responsabilidade onde os eleitos respondem, não perante os seus partidos, mas sim perante os seus eleitores.